… O papel do homem no casamento.

O sucesso do livro “50 Tons de Cinza” vem trazer a reflexão do que as mulheres estão procurando em uma relação.

O feminismo trouxe uma liberdade de agir, de vestir de falar e de lidar com a sexualidade. Mas deixou um grande vazio na questão segurança e proteção.

Geneticamente falando a mulher por instinto procura  um homem forte e dominante para procriar porque isso subentende que vai ter filhos saudáveis  e a segurança para a prole.  O “mocinho” do livro “50 Tons de Cinza”  é  um homem rico, bonito, elegante, bem sucedido com problemas sexuais,  se isso pode ser entendido como problema. Porque o livro, não o filme, traz um relacionamento com muita paixão e sexo, mas  também segurança,  carinho, proteção e  apoio em todos os momentos.

É  esse o conjunto que falta nos relacionamentos atuais. Os homens querem mulheres ativas sexualmente falando, mas não da a elas o devido valor, o carinho, a proteção, o apoio e segurança que elas necessitam. Ao contrário, jogam em cima delas a responsabilidade de manter a casa,  educar os filhos,  prover as necessidades básicas da família e ainda querem que a mulher esteja magra, arrumada, cheirosa e  fogosa. Isso é pedir de mais. É como exigir que só um jogador, drible, chute, cabeceie, faça o gol e corra pra galera.

É hora dos homens acordarem  e verem as mulheres como seres especiais, que tem a  força  para superar os obstáculos, de correr a luta... mas que são frágeis sim, quando o assunto é afeto, carinho, segurança.

As mulheres são sempre dispostas a ajudar,  mas precisam ser coadjuvantes na manutenção do lar, não protagonista,  levando sobre elas todas as  responsabilidades.

A bíblia diz que,  manter o sustento da casa é obrigação do homem e a mulher cabe colaborar. Ainda conferiu  ao homem a responsabilidade pelos problemas que ocorrerem na família, e isso  ficou bem claro quando Eva comeu a  maçã, Deus chamou a atenção de Adão, atribuiu a ele o pecado e a punição.

Um lar,  como toda empresa precisa de um líder, e ao homem cabe a liderança da família para criar filhos preparados e esposas felizes.

 

 

 

 

Reclamar é um vício…

 

 

Reclamar  é um vício…

Praticamente de tudo  e de todos se  reclama.

Reclama-se da  política, da economia, da comida, para tudo se acha um motivo .

A reclamação é tanta, que reclamar deveria ser dom ao invés de ser um vício.

E quanto mais se reclama,  mais as coisas pioram.

E isso pode ser confirmado por duas teorias.

 

– A  programação neurolingüística (PNL),  diz que nosso cérebro não reconhece a palavra “não” e processa aquilo que a sucede imediatamente. http://www.istoe.com.br/reportagens/9672_VOCE+E+O+QUE+VOCE+FALA. É preciso pensar sempre de forma  positiva  e traçar os objetivos  a atingir com a maior clareza possível, acrescentando dados concretos, inclusive uma  previsão de data para acontecer , para que o cérebro tenha os parâmetros para trabalhar na sua realização.

– Segundo a Wikipédia,   a lei da atração diz que os pensamentos das pessoas (tanto conscientes quanto inconscientes) ditam a realidade de suas vidas, estejam elas sabendo disso ou não. Essencialmente, “se você realmente quer alguma coisa e realmente acredita que é possível, você vai consegui-la”.  

Mas afirma também que se  colocar muita atenção e pensamento em algo que você não queira significa que você também vai receber esta coisa. Portanto, observe bem no que está focando seus pensamentos, para que não aconteça exatamente o que você tem medo que aconteça. 

Considerando estas duas teorias, é preciso mudar a maneira de pensar  e parar de reclamar.

As coisas ao redor, podem não estar da maneira que deveria, mas reclamar não vai resolver, ao contrário, só irá piorar.

Diante das dificuldades é preciso estudar o fato, e agir de maneira positiva, para atrair coisas boas e positivas, da mesma forma, para atingir seus sonhos e objetivos, é necessário fazer um projeto de como e quando  quer a sua realização. Somente assim, o seu cérebro e o universo irão “conspirar a seu favor”.

Reclamar é um vício… faça do pensamento e  da ação dons para te levar a  grandes vitórias.

 

 

 

É preciso dizer não

quando dizer não

É preciso dizer não.

Dizer não aos filhos, para educá-los.

Dizer não aos vícios, para manter a saúde física e mental.

Dizer não a corrupção, para fortalecer o estado e  primar pela moral

e os bons costumes.

Dizer não a violência, para garantir o direito de ir e vir.

E às vezes dizer não até mesmo ao amor.

É  difícil ter que  dizer não aos filhos, e vê-los  chorando depois.

Resistir a tentação do álcool, do cigarro… quando a ansiedade  consome.

Manter uma postura íntegra, quando as necessidades básicas te faltam.

Controlar a fúria diante da violação da integridade física e moral.

 É muito  difícil dizer não querendo dizer sim.

Agir com a razão quando a emoção explode por dentro,

Num grito desesperado pela felicidade,

Pelo carinho, pela plenitude do amor.

É muito difícil dizer não, mas  a razão te traz ao chão,

lembrando da responsabilidade no agir e no pensar,

Em tudo que a religião te prende ou orienta

Naquilo que a sociedade exige, prega,

(mas na surdina permite).

Dizer não é necessário, é imprescindível.

O  não dá parâmetros,  o não organiza,  o não protege.

O não é difícil… mas é fundamental para a existência do SIM.

 

 

Terceirização da culpa.

 

 

A sociedade moderna buscando reduzir custos, tem investido na  terceirização de serviços.

A terceirização de serviços é a   contratação de uma empresa para executar serviços dentro de outra, como por exemplo o serviço de limpeza, alimentação, transporte,  serviços de digitação, enfim, são inúmeros serviços que podem ser terceirizados para o melhor e mais econômico funcionamento das empresas.

Também, as pessoas seguindo a tendência, estão terceirizando suas frustrações, seus fracassos, suas desilusões, procurando tirar de si a culpa de não atingir seus objetivos.

Um patrão que não segue as novas práticas de gestão, que ainda utiliza os antigos sistemas de se impor como “todo poderoso”, que não busca ouvir seus funcionários, que não se preocupa em melhorar as condições de trabalho  não investindo no Capital humano,  tende a ter seu quadro de funcionários constantemente alterado, o que traz um grande prejuízo pois a mão de obra é o coração de qualquer negócio. Na busca das causas, o patrão passa a culpar o RH porque não soube contratar, o financeiro por não estar pagando adequadamente os funcionários, a  concorrência, os sindicatos… passando  assim,  a terceirizar sua culpa. Aceitar que ele próprio não é um bom administrador é  admitir não ser o bom em tudo e essa é uma frustração grande demais para se conviver.

O adolescente que entra no mercado de trabalho e que não evolui dentro da empresa, tende a culpar os pais porque não lhe proporcionaram condições de fazer uma faculdade, a família,  por não lhe dar o respaldo necessário, a sociedade por ser individualista, o estado por ser burocrático, terceirizando assim sua própria culpa. Pois a ele como administrador de sua vida, caberia a determinação de ir em busca de seus objetivos, somente ele poderia otimizar seus esforços para ser reconhecido dentro da empresa, respeitando a hierarquia organizacional, poderia contribuir de maneira consciente e eficiente para uma maior produtividade, agindo dessa maneira seu crescimento profissional seria impulsionado rapidamente.

Terceirizar a culpa, é o pior tipo de gestão para o crescimento pessoal e espiritual, porque leva a estagnação. Aceitar o próprio erro, avaliar os pontos negativos na sua forma de agir e pensar, estudar novas possibilidades e colocá-las em prática, mantendo sempre o foco, sem desanimar no primeiro obstáculo é uma sábia forma de gerenciar a mais complexa empresa: a PRÓPRIA VIDA .

 

“…mas livrai-nos de todo mal.”

Pintura de Paul Gauguin, ParisEva e árvore da ciência

Esta oração ensinada por Jesus Cristo é a mais perfeita de todas as orações, e nos ensina, que o mal está sempre a nos perseguir, por isso temos que estar sempre atentos.

Indiferente de religiões, crenças,  dogmas…o MAL pode ser compreendido como tudo aquilo que de uma maneira ou outra nos afasta de nossos objetivos.

O Mal se manifesta quando após traçar todas as metas, estando  prestes a atingir aquele objetivo, alguém aparece com uma proposta tentadora na contramão daquilo que se planejou.

O Mal se manifesta no trabalho, naquele chefe ou colega que   perturba, desvaloriza, que tenta puxar o tapete do outro.

O Mal se manifesta no grupo de amigos, através de fuxico, cobiça, inveja.

O Mal se manifesta nos relacionamentos amorosos de muitas maneiras, seja através do ciúme, da infidelidade, da falta de paciência com o outro… da falta de comprometimento na relação.

O Mal, age diretamente no homem, através dos vícios: beber, fumar, usar drogas, luxúria,  gula, egoísmo… e para vencer o mal, a oração é fundamental.

Para quem segue uma religião, orar é falar com Deus, é  pedir ajuda, buscar forças para resistir às tentações. Aos  intitulados  ateu, orar  seria firmar o pensamento,  buscar seu poder interior, sua capacidade de superação...  de qualquer maneira, para resistir ao mal, a grande sacada é não bater de frente com ele, é evitá-lo.

Assim, os dependentes químicos  devem evitar  lugares e reuniões onde tenha à disposição álcool, cigarro, drogas… até  que esteja suficientemente forte para resistir a tentação do consumo.

Se a infidelidade, a atração pelo outro perturba sua mente, seu coração, evite  toda e qualquer situação em que possa estar a sós com a pessoa, pois não terá dessa forma a  oportunidade de fraquejar.

No trabalho, no grupo de amigos seja cauteloso ao falar,  paciente ao ouvir e sábio em discernir o fato do boato.

Assim tenha sempre em mente, a afirmação: “…mas livrai-nos de todo mal.” Porque ela tem poder de fortalecer a nossa ação em busca do bem e do correto.

É Direito dos homossexuais?

Entre os diversos passeios pela internet, me deparei com uma matéria http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2014/02/19/assumir-se-gay-apos-levar-uma-vida-hetero-e-mais-dificil-leia-historias.htm#fotoNav=2, entre muitos aspectos duas coisas me chamaram muito a atenção, uma a declaração de que uma pessoa dizia ter sido seu casamento heterossexual muito bom, considerado acima da média e que sentia falta dessa relação e outra neste depoimento:  “Tentei levar uma vida de heterossexual, mas não deu certo. Casei para provar a mim mesmo algo que eu não era, mas quando os gêmeos completaram dois anos decidi me separar, sair de casa e assumir minha opção”, conta Jackson.

Li e reli inúmeras vezes esse depoimento e me veio o questionamento, a mídia, a sociedade, os Poderes Constituídos, toda uma sociedade lutando e discutindo sobre os direitos dos homossexuais, sobre preconceito, sobre  homofobia, e isso é muito importante, porque nada justifica a violência. É preciso leis específicas para tratar dessa situação, e acabar com os abusos, mas que direito tem um homossexual de se casar sabendo da sua opção sexual, para provar a ele ou a sociedade que não o é?

E o direito do outro, onde está?

Quando se inicia um namoro, homem e mulher passam a construir sonhos, projetar um futuro a dois, construir uma família. Tudo gira em torno dessa expectativa, e   a confiança   é peça fundamental nesse relacionamento. Não existe uma garantia que vá dar certo, mas ninguém psicologicamente saudável assume um casamento pensando que vai dar errado. O casamento civil segundo o Wikipédia: é um “ contrato entre o estado e duas pessoas tradicionalmente com o objectivo de constituir família”. Ecomo em todo  contrato consta a qualificação de ambas as partes, assim em casamento hetero, as partes se declaram homem e mulher. É isso que se acredita, é nessa base que se constrói os laços do matrimônio,  e se o casamento não der certo, ocorrerá a separação  pela falha na realização do objeto, que será com certeza muito  dolorida, mas haverá a consciência  que houve erro de ambas as partes. Mas sair do casamento para se assumir homossexual é desqualificar  “a parte” no contrato, seria um tipo de “falsidade ideológica moral”, é declarar como verdade algo que se sabe não ser, é mentir.

E os danos que se causa no outro?  Como lidar com a sensação de ser usado? Como conviver com a humilhação diante da sociedade? Como entender o desmoronamento de um castelo que se imaginou ter um alicerce sólido, concreto?  O que dizer aos filhos? Como enfrentar os pais? Como superar as piadinhas que o perseguirão por uma vida inteira? Como acreditar em alguém novamente? Como reconstruir a vida depois de uma desilusão dessa magnitude?

No momento que tanto se busca os direitos dos homossexuais, é necessário se pensar também nos deveres e nas obrigações.   É abrir discussões,chegar a um entendimento. Seria um crime o homossexual entrar em uma relação “hetero”  para  se auto-afirmar ou se colocar diante da sociedade? É justo usar o outro para resolver seus problemas pessoais? Caberia  indenização por danos morais?

Diante de tanta mobilização social, definir legislação para garantir os direitos do homossexual é tão importante, quanto legislação que garanta os direitos dos heterossexuais também. Afinal,  conforme declara  a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, no seu  Art. 5º:  Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza…”

E para que se possa refletir e discutir, fica a  frase:  “… o direito de um acaba onde começa o direito do outro.”

 “Na vida tudo passa, até uva passa.”

Na vida tudo passa, até uva passa!

Quem já não repetiu para si esta frase, nos mais diferentes momentos de sua vida. Seja depois de uma discussão com um grande amigo, a perda de um emprego, a frustração por não atingir aquele objetivo tão almejado ou aquele grande amor que foi embora.

Quando se discuti com um grande amigo, que ele fala aquela palavra que dói lá no fundo do peito, que rompe aquele laço “cor de rosa” construído ao longo de anos nos bate-papos alegres, no rir a toa por qualquer  motivo, no rir do riso, na lágrima compartilhada, nos segredos guardados a sete chaves… logo se pensa que não vai mais ter volta, que está tudo acabado, que ele não era tão amigo assim e a tristeza invade o coração. Aí vem o tempo, o amanhecer noites após noites, vem trazendo a calma, a cena repetida  inúmeras vezes no pensamento já não parece tão terrível como no início, e a compreensão de que talvez o amigo estava certo mesmo, e se procura uma reaproximação e como é bom o abraço da volta, porque um amigo é um tesouro sem preço.

Perder o emprego é uma das piores sensações, porque ela agrupa inúmeros sentimentos negativos, é como se te dissesse que você não é bom o suficiente para estar ocupando aquele lugar, e pior que levar a sua auto-estima ao último dos patamares, assumir o rótulo de desempregado em um mundo capitalista  que te avalia pelo que você tem no bolso e não pelo seu caráter, pela sua simpatia, inteligência, ou tantas outras qualidades que são ignoradas, não é uma tarefa fácil. E para complicar  ainda mais, saber que ao final do mês tem que pagar a conta do mercado, do cartão de crédito, água, luz, e todos os compromissos que nos tornam reféns do dinheiro, leva ao desespero. Mas manter a fé, e batalhar por outro emprego, vem com o tempo te trazer outra oportunidade e tudo volta ao normal. Assim como quando não atingimos nossos objetivos, é frustrante, mas buscando toda a energia que temos dentro de nós mesmos e considerando que talvez não fosse mesmo o melhor para nós naquele momento, conseguimos nos reerguer, levantar a cabeça e seguir em frente.

Agora o grande amor que vai embora, deixando um vazio profundo, uma sensação de que nada mais vale a pena, que torna o mundo cinza, o cantar dos pássaros uma triste melodia e  cada entardecer uma tortura só em pensar que a noite traz de volta todas as recordações, que a cabeça no travesseiro é um momento seu com você mesmo, e que ninguém pode te consolar naquela hora. Que  o pranto vai rolar sem controle e vai adormecer querendo não acordar. Assim o tempo te chama a reagir. Os amigos e o trabalho são fundamentais nesse período, e de repente percebe que ele já não é o seu último pensamento da noite e nem o seu despertar. Parece que está curada e volta a sorrir. Até que um encontro, um olhar nos olhos, traz a tona todo o sentimento novamente. O corpo se incendeia, as mãos ficam trêmulas e a voz embargada, o chão se abre, as pernas não obedecem mais,  como se o tempo não tivesse passado, levando por terra o dito popular: “Na vida tudo passa, até uva passa”, porque um verdadeiro amor, cria raízes profundas que podem ficar dormentes por anos a fio, aguardando uma chuva de primavera para brotar em todo seu esplendor.

 

Sobrando Tempo? Vamos aproveitar!

Exite um momento em nossas vidas que somos obrigados a tomar uma decisão.  É um momento muito complicado, seja para decidir quanto ao que “vamos ser quando crescer”, que  roupa usar naquela festa, contar ou não contar aquela traição para a melhor amiga,  continuar ou não  aquele relacionamento amoroso que está tirando a paz de espírito ou , o que fazer durante o horário de trabalho, quando não se tem tarefas, quando  apenas é necessário cumprir horário. É normal  nas rodinhas de amigos os comentários: “ai como eu queria não ter nada para fazer”, outros brincam,  “esse é o serviço que pedi a Deus”, mas com certeza, quem diz isso é porque não viveu a experiência de passar dias após dias cumprindo horário, sem ter tarefas, sem as rotinas administrativas e contábeis, sem as ordens de serviço pré-estabelecidas, e passar as 08  horas de expediente procurando uma maneira de fazer o tempo passar mais rápido.

E esperar o tempo passar, é como estar na sala de espera de um consultório médico, os segundos viram minutos e os minutos viram horas e o tédio toma conta, quase  levando ao desespero  até que a recepcionista, até então a grande vilã, se torna a pessoa mais nobre do mundo quando faz soar nosso nome, pondo fim aquela longa e tortura espera, para então entrarmos no consultório e o médico nos atender em 15 minutos, em breves 15 minutos, não dá para acreditar, mas é assim, e certamente você que está lendo deve estar lembrando das inúmeras vezes que se sentiu assim.

Agora imagine ficar sem ter o que fazer, para quem  trabalhou desde os 08 ou  12 anos de idade, em uma  época que  graças a Deus as crianças ainda podiam trabalhar, sim graças a Deus, porque a sociedade moderna diz que a criança não pode trabalhar, mas ao invés de estar aprendendo uma profissão, ou mesmo ajudando financeiramente na manutenção da família, ela é obrigada a ficar com “tempo” ocioso. Não que a criança deva ser escravizada ou trabalhar em locais que prejudique ou coloque em risco sua saúde física e mental,  mas um trabalho saudável e bem orientado é muito mais proveitoso e importante para o desenvolvimento da criança,  do que a ociosidade,  pois já dizia o ditado: “mente ocupada não é tentada”, e o que se vê hoje, são crianças soltas pelas ruas a mercê de aliciadores, traficantes e demais influências que os levam ao mundo da marginalidade.

E como fazer para ocupar o tempo?  Jovens e adolescentes têm inúmeras opções saudáveis, como fazer cursos técnicos, aprender outro idioma, estudar música, artesanato, enfim, inúmeras opções que geralmente são oferecidas pelo poder público, mas cabe a família estar incentivando e acompanhando a freqüência, para ver se realmente o filho está saindo de casa para aquela finalidade.

Já, se você estiver no seu ambiente de trabalho e tem tempo livre, pouco, ou quase todo o seu horário sem uma ocupação, se ficar no facebook já não tem mais graça, se já viu e organizou todos os seus e-mails, se já  verificou todos os sites de modas e até a OLX quase não apresenta novidades, é hora de pensar em algo com urgência, pois a essa altura o cérebro já está ficando preguiçoso, você deve estar apresentando quadros de desânimo, falta de memória, falta de concentração, esquecendo a chave do carro, de pagar contas no vencimento e pasme, provavelmente está engordando, sim, existe publicações no sentido de que a obesidade pode ser resultado de um cérebro preguiçoso, e sem um trabalho dirigido, fica impossível emagrecer, mesmo fazendo dieta alimentar,   e isso não é um bom sinal.

Este é o momento de resgatar a sua auto-estima e dizer para você mesmo: “Eu posso melhorar esta situação”, mas como? Na internet existem algumas opções,  ou melhor dizendo a internet é uma boa opção: blogs, e-books, sites de vendas, produção de Artigos para empresas especializadas… seja qual for a sua escolha, saiba que não vai ser muito fácil, que terá que estudar e se preparar bastante para que possa obter resultados positivos, mas valerá a pena, pois o fantasma da inércia não mais atormentará os seus dias, se sentirá mais útil, melhorará a auto-estima e provavelmente irá perder uns quilinhos, porque o “ homem precisa se sentir útil para se sentir completo”, mas esse já é outro tema.