A tão sonhada “Primeira Vez”

 

Casal, Amante, Cena Romântica, Cena, Amantes, Romântico

“Eu esperava que ia ser algo maravilhoso, todos me diziam isso…”

Esta parece ser a fala da maioria das mulheres ao descreverem sua primeira relação sexual, e o tom de frustração com o qual se diz,  é mais um motivo para se pensar e repensar nas informações que são, e como são passadas aos adolescentes.

 A mídia: revistas, TVs, cinema… descrevem   a “primeira vez” de uma forma poética, romântica ou “descolada” para atingir os adolescentes, (aumentando a audiência e venda de ingressos), que tomam para si a imagem de “algo maravilhoso” com sinos batendo, borboletas voando… um momento mágico e único que pinta todo o mundo de “cor de rosa”, mas a realidade pode até ser parecida com isso, mas geralmente não é,  pois não estão preparados para viverem esta experiência. O nervoso, o medo, a improvisação do local… muitos fatores contribuem para a frustração de uma relação levada pela paixão, pela pressão do namorado e até mesmo das “amigas”.

Com o passar dos tempos, é sempre mais cedo o início da vida sexual de meninos e meninas. Em 2011, uma pesquisa revelou que a média de iniciação a vida sexual era de 14 anos para os meninos e de 15 anos para as meninas, mas já existe uma grande incidência de meninas entre 11 e 12 anos que já mantêm uma vida sexual ativa.

Adolescente, Menina, Praia, Oceano, Observador, Voyeur

Embora, elas se achem modernas e “ antenadas” por estarem “fazendo coisas de adultos”, prejudicam sua saúde e seus corpos, que ainda não estão preparados para viverem essa situação, além do risco de uma gravidez, o uso de anticoncepcionais muitas vezes acompanhados pelas mães que tentam uma forma de minimizar os problemas dessa precocidade, causam transformações no corpo em desenvolvimento, podendo levar a sérias doenças, além do dano psicológico e social que pode se desenvolver com o passar dos tempos.

 

É importante os adolescentes vivenciarem essa fase linda da vida, de uma forma  tranquila, procurando curtir mais os amigos, a família e os namoradinhos sim, mas dentro do limite da idade.

Careless teenagers lying on the green lawn with guitar           Group of Multiethnic Teenagers Taking a Selfie

Aprender que além do sexo e principalmente antes dele, existem coisas igualmente prazerosas para se fazer a dois, que vão levar ao conhecimento de si mesmo e do outro, e que isso contribuirá para que maduros e cientes das responsabilidades possam ter uma “primeira vez” de mais prazer e cumplicidade;  de uma forma mais elaborada,  se descobrindo e encontrando o amor, que faz realmente valer à pena  a entrega total de um ao outro.

Romântico, Cantar, Guitarra, Amor, Músicas, Jovem

Ainda é preciso pensar, que após a primeira relação, dificilmente conseguirá ficar sem o sexo, e quando se é muito jovem, os relacionamentos geralmente são intensos e passageiros, e isso conduzirá a uma troca grande de parceiros, podendo aumentar o risco de doenças sexualmente transmissíveis e uma baixa auto-estima motivada pelas constantes separações.

Mulher, Desesperado, Triste, Lágrimas, Chorar

Não é preciso ter pressa.

Não é vergonhoso ser VIRGEM.

O sexo realmente bom é aquele feito com amor e por amor e que a modinha não te conduza por caminhos que não venha a atender aos seus verdadeiros anseios.

Família, Coração, Deus O Abençoe, Pulso

Recomeçar é começar de novo, não necessariamente começar o novo.

 

Recomeçar é começar de novo, não necessariamente começar o novo.

É possível recomeçar de onde parou… fazer diferente.

 

Talvez uma reavaliação no projeto, uma nova chave, uma peça que não encaixava, um polimento a fim de aparar as arestas seja suficiente para resolver problemas que não permitiam concluir ou dar continuidade a um projeto.

 

Começar de novo é valorizar tudo o que se já viveu, construiu, evoluiu,  é juntar as peças, reconhecer o erro e  fazer melhor.

Começar o novo é desfazer-se de tudo o que sonhou, é apagar os passos no caminho trilhado, é jogar no lixo as maquetes e arriscar no desconhecido sem perspectivas de como será, assumindo o risco de que dará certo ou não.

 

Não tem como saber qual a melhor opção, mas pesar os prós e os contras é essencial.

 

 É  preciso analisar todo o material e o tempo gasto, olhar cada traçado para perceber onde houve o desvio na união de dois pontos; se as vezes o lápis conduzido com muita pressão não se desviou nas pequenas imperfeições encontrada em todo e qualquer material e acabou por tomar uma proporção maior do que se esperava.

Um projeto depende do planejador e do executor para um bom resultado, por isso é preciso de ajuda mútua para sua conclusão.

 

 

 

Recomeçar é saber da potencialidade de cada um e o quanto ele pode colaborar.

Começar o novo, é acreditar que o outro seja capaz… mas pode ser que entre as habilidades, o mais importante não seja encontrado, e o mais importante no desenvolvimento de um projeto é ter o mesmo objetivo, valorizar e lutar para realizá-lo.  É errar os traçados,  tentar novamente, é suar a camisa mas jamais desistir até  que haja uma única chance de dar certo.

 

A vida, as coisas e as pessoas tem o valor que se atribui a elas.

 

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A vida pode ser apenas um fardo para se carregar, cheio de problemas e desilusões, ou pode ser uma bênção de Deus, oportunidade única de aprendizado, de amar, divertir-se, conhecer pessoas e vencer pequenos e grandes obstáculos ao longo da jornada que levará a todos a um só destino.

O Natal pode ser um momento mágico de renascimento espiritual, de reflexão sobre o que somos, quem somos e como poderemos mudar, já pensando em como fazer melhor no Novo Ano que está prestes a se iniciar, ainda pode ser um momento para estar em família, e mesmo com todos os problemas de relacionamentos que existam, pois toda família tem os seus, poder se abraçar e se alegrar em ter sempre um alguém para se contar nos momentos de grandes adversidades, ou simplesmente alguém para sorrir dos momentos já vividos e para comemorar cada vitória… ou pode ser uma simples data comercial para se ganhar presentes e ostentar uma farta ceia e um look de fazer inveja.

E as pessoas, esses pedacinhos de Deus espalhados por toda a terra, podem ser vistas como grandes tesouros… ou serem avaliadas apenas pelos seus erros e defeitos, porque é bem próprio do ser humano valorizar os pontos negativos, o que não deu certo, o que não encanta aos olhos, ao invés de otimizar os pequenos gestos que realmente demonstram o valor de uma grande pessoa.

É preciso estar sempre atento e avaliar muito bem cada situação antes de se tomar qualquer decisão ou atitude, para não cometer erros e injustiças, pois pessoas são únicas, e agem de maneira própria, amam e se manifestam de forma singular e cada atitude de afeto deve ser reconhecida, pesada e medida, porque a verdadeira prova do quanto se é importante para alguém, é quando ela te coloca como parte de sua vida a ponto de passar despercebido o suporte, o apoio e o carinho que contribuem para te fazer uma pessoa melhor e o quanto ela acredita que você seja capaz de entender e aceitar seu jeito de ser, passando a agir de forma tão natural que é como se realmente fossem apenas um.

 

Pressão e opressão na família, uma forma “tirana” de destruir pessoas.

Um artigo da internet começa assim:

“Qual a diferença entre pressão e opressão? Parece a mesma coisa, mas não é. Chamemos de opressão o desrespeito a uma pessoa, a vontade de diminuí-la, seja por disputa de poder ou simplesmente pela falta de outros modelos de comportamento. Como exemplo de opressão tem o assédio moral e sexual, as puxadas de tapete, as intrigas.

Chamemos de pressão a busca desenfreada por resultados, a falta de tempo, os desafios que a concorrência provoca e todas as agruras da pós-modernidade.

Felizmente, já não se fazem mais líderes como os de antigamente. Oprimir não pega bem, não contribui para a carreira de ninguém, não traz resultados para a empresa.” www.giselakassoy.com.br

Isso me levou a refletir no dano que isso pode causar quando esses fatores se apresentam no dia a dia da primeira e principal empresa: a família.

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Muitas vezes, por experiências trazidas da infância, os pais, padrastos ou “cuidadores”, incorrem no terrível erro de confundir opressão com educação, acreditando ser respeitado enquanto na verdade está sendo temido.

Criança está agora institucionalizada

 

 

 

 

 

Na família a opressão muitas vezes passa despercebida, até mesmo pelo próprio oprimido, que imbuído do afeto, ou sentimento apaziguador, se submete a opressão escondida atrás de seus sinônimos: “capricho, gênio difícil, estresse, cansaço, depressão…” sofrendo calado, com medo de provocar uma avalanche e desestruturar o suposto lar. Mas este efeito negativo experimentado por pessoas que são alvo do exercício cruel do poder e na família, autoridade, mina a auto-estima e o amor próprio, e quando a vítima é uma criança, seus danos são ainda maiores, porque a criança oprimida passa a bloquear seu sistema criativo, perdendo a naturalidade no agir e no falar comprometendo seu desenvolvimento emocional, podendo se tornar totalmente dependente e vulnerável ou frio e egoísta, arrastando para a vida adulta os mesmos vícios que irão passar de geração a geração se não forem reconhecidos e tratados a tempo.

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Assim também a pressão em demasia pode prejudicar. É preciso exigir de cada um até o limite da sua capacidade, para que ela possa obter bons resultados. Exigir mais do seu potencial é levá-lo desnecessariamente a frustração, desmotivando ao invés de torná-la mais produtiva.

 

Sentimentos negativos tornam as pessoas infelizes, pessimistas, tímidas ou com distúrbios de comportamentos e sociabilidade, entre eles a psicopatia. E ainda, as emoções são responsáveis por muitas doenças e a ciência que trata desse assunto nos ajuda a observar através dos quadros clínicos, o que pode estar acontecendo:

 “Quando a boca cala… o corpo fala!! 

  • O resfriado escorre quando o corpo não chora.
  • A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
  • O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
  • O diabetes invade quando a solidão dói.
  • O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
  • A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
  • O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
  • A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
  • As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
  • O peito aperta quando o orgulho escraviza.
  • A pressão sobe quando o medo aprisiona.
  • As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
  • A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da  imunidade.” http://www.tratamentodadepressao.org/

Observar o próprio corpo e atentar para o que acontece com os familiares, é uma boa forma de se descobrir o estado emocional de cada um.

Demonstrar amor e  preocupação,  através de passeios que favoreçam a abertura para um bom diálogo é o primeiro passo,  e quando detectado o problema é preciso  intervir de forma rápida e  eficiente para saná-lo o mais breve possível, buscando ajuda dos parentes e profissionais habilitados, tanto para o oprimido quanto ao opressor, porque certamente, aquele que usa de meios para oprimir é alguém doente que precisa de tratamento para viver em sociedade, em família e até mesmo, para se reencontrar consigo mesmo e conquistar o seu lugar no mundo.

 

 

Cuidado com o que falas.

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 “…o mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios” (Provérbios 20.19).

Não importa qual  religião você siga, mas a Bíblia traz em suas páginas ensinamentos de como viver de forma tranqüila evitando muitos problemas.

O Provérbio do mexeriqueiro é um deles, e nos alerta de que devemos prestar muita atenção a quem confiamos nossos problemas e o que falamos, seja nas reuniões entre amigos, no trabalho ou na família.

Primeiro porque a palavra jamais consegue alcançar a intensidade do sentimento ou exprimir de forma fiel a realidade dos fatos. Porque não depende de como ou o que você fala, mas de como o ouvinte interpreta suas palavras.

E porque após dita, a palavra não retorna e pode provocar prejuízos incalculáveis.

Um comentário, que parece insignificante ao ser dito, pode destruir a vida de uma pessoa, e nesse sentido, se encaixa o Mandamento: Não matar. Pois matar não é só tirar diretamente a vida física, destruir sonhos, carreira ou sujar a moral de uma pessoa é também uma forma de matar, talvez até mais complicada do que tirar a vida física, pois a pessoa terá que sobreviver com o peso da calúnia.

Resultado de imagem para imagem de homens bebendoMuitas pessoas acham engraçado falar da vida do outro, ou adoram comentar seus problemas de relacionamento na roda de amigos, sem medir as conseqüências que isso venha a causar. Ás vezes, não por maldade do amigo, mas até com boas intenções em ajudar, acaba comentando com outro amigo e assim, vai se espalhando a conversa e multiplicando as interpretações causando danos ao casal, a família e até a própria pessoa.

Hoje ainda tem o  agravante da globalização, pessoas se acham no direito de comentar do outro ou se expor, e em segundos detona milhares de comentários que  poderá trazer alguma ajuda sim, mas também:  mágoas, frustrações e arrependimentos.

“Nossas palavras têm o poder para destruir e edificar vidas.”

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Que com essa consciência possamos desfrutar da alegria de conviver em família, de compartilhar com amigos de momentos de alegria e principalmente, de edificar nosso espírito através de boas palavras, de conversas saudáveis e otimistas, que sempre façam nossa despedida  ser promessa de um novo e prazeroso encontro.

O medo, emoção e sentimento.

 

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O medo petrifica,  paralisa,  tira o fôlego, deixa o cérebro mais lento.

O medo não te permite organizar as idéias e  te faz perder o controle do corpo como se fosse desmaiar.

Causa ansiedade e pode levar a perda do sono.

Ainda pode deixar as mãos trêmulas e o coração disparado, provocando  tensão na nuca, dificuldade de respirar, seguido de sensação de perda de forças no braço e  tremor nas mãos.

Talvez seu maior medo seja chegar lá! Isso já passou pela sua cabeça?

O mesmo medo que serve para nos proteger do perigo evitando que nos machuque,  também nos impede de agir diante de situações em que deveríamos expressar reações.

 

Por isso, devemos buscar o controle dessa emoção.

Assim que surge o medo e experimentamos  as reações do nosso organismo, simultaneamente devemos ativar o pensamento,  refletindo sobre os riscos e a necessidade de reagir para chegar ao sentimento adequado a cada situação.

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Por exemplo, caminhando numa mata, nos deparamos com uma onça, o medo (emoção) age instantaneamente  e nos paralisa, porém nosso cérebro pensa numa forma de se proteger e o sentimento de sobrevivência força o corpo a correr e procurar abrigo.

 

Ou se estivermos no topo de um barranco e de lá virmos água cristalina, o encantamento pelo belo (emoção) nos fará ter  a vontade de pular, porém o medo (sentimento de se proteger) nos impedirá de saltar para que não coloquemos nossa vida em situação de risco.

Diante de uma platéia, em que seja necessário falar, o medo (sentimento de não conseguir obter os resultados  esperado) poderá nos impedir de pronunciar uma palavra sequer, ou ainda desencadear reações  no organismo, como:  suar frio, gaguejar, tremer…entre outras.

Portanto, o medo ora é sentimento ora é emoção, dependendo de seu desencadeador, e precisa ser bem administrado para agir de forma positiva em nossas vidas.

E diante da percepção de que o medo está atrapalhando, é importante buscar  ajuda de um profissional habilitado, seja com psicólogos para superar  traumas e fobias que leva ao comprometimento do convívio social ou com profissionais ligados a área de desenvolvimento profissional que através de técnicas, conseguem preparar pessoas para falarem em público de maneira tranquila e eficiente.

Embora é necessário se ter consciência de que toda superação tem por base o esforço pessoal, a determinação e a , seja em Deus ou  seja a fé,   no sentido  de acreditar, que é possível  vencer as nossas próprias limitações.

 

 

 

 

 

 

Toda pessoa tem seu preço?

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Há momentos em que a vida te coloca a prova de diversas maneiras.

Diante dos fatos é preciso decidir: 

*  Fazer ou não fazer?

* Dizer sim ou dizer não?

* Falar ou não falar?

* Agir ou desistir?

Quando menos se espera, em várias situações  é necessário  tomar uma decisão, e  dessa decisão poderá depender o  seu futuro e o futuro de muitas pessoas, por isso  a cautela é muito bem vinda e pesar todos os prós e os contras é fundamental.

Estudar todas as possibilidades e ouvir o seu “eu interior” é uma medida de segurança, para depois não se arrepender, pois muitas situações são irreversíveis, e podem causar danos irreparáveis.

É preciso estar sempre atento , pois o homem é provado  no seu dia a dia, no trabalho, no grupo de amigos, na família, e muitas vezes uma palavra, apenas uma palavra, pode destruir sua imagem, uma imagem que passou anos construindo.

Nos momentos de dificuldades financeiras, é que mais tentações batem a porta, oferecendo oportunidades para tirar as contas do vermelho.

Quando um pai ou uma mãe, abre  a porta da geladeira, olha  na despensa e vê que não tem o que oferecer para alimentar seus filhos,  que o seu salário já se foi no meio do mês e que ainda tem contas a pagar, o desespero toma conta e aí aparecem as ofertas “milagrosas” para resolver o problema. As  frases:  “Só se eu roubar.” ,  “Só se eu rodar a bolsinha.” surgem inesperadamente no pensamento. Sim, seria a solução a curto prazo para resolver o problema.

Pressionado no trabalho, para se favorecer em negociações agindo de forma ilegal, mas que trariam lucros exorbitantes, capaz de  resolverem todos os seus problemas financeiros, não seria de todo mal.

O que leva uma pessoa a roubar, roubar uma outra na rua, supermercados, residências ou roubar  a empresa que trabalha ou os cofres públicos?

 

Sim, pois a palavra correta é roubar. Diz-se CORRUPÇÃO para pincelar de rosa um quadro negro que assola toda a nação brasileira.

 

 

Em consulta no Google, assim aparece a palavra corrupção:

1. deterioração, decomposição física de algo; putrefação. “c. dos alimentos”

2. modificação, adulteração das características originais de algo.”c. de um texto”

3. depravação de hábitos, costumes etc.; devassidão.

4. ato ou efeito de subornar uma ou mais pessoas em causa própria ou alheia, ger. com oferecimento de dinheiro; suborno.” usou de c. para aprovar seu projeto”

5. uso de meios ilegais para apropriar-se de informações privilegiadas, em benefício próprio. “é grande a c. no país”

Origem ⊙ ETIM lat . corruptĭo,ōnis ‘corrupção, deterioração’

E roubo aparece como:

  1. apropriação indébita de bem alheio.
  1. . jur crime que consiste em subtrair coisa móvel pertencente a outrem por meio de violência ou de grave ameaça.

Logo roubo e corrupção podem ser entendidas como sinônimos,  que demonstram a incapacidade do homem de resistir as provações que lhe são impostas.

E vem a pergunta: Toda pessoa tem seu preço?

A pessoa estipula seu preço muitas vezes sem se dar conta que está se vendendo, porque parece ser tão normal levar vantagem em tudo, ser o esperto é até motivo de admiração. E ela acaba colocando seu preço no combustível que tira do carro da  empresa para colocar no seu carro particular. Está colocando seu preço na comissão que cobra para comprar de uma ou outra loja; no troco errado que recebe e coloca no bolso; no negócio que faz sabendo que vai dar prejuízo ao que comprou. Na corrupção que desvia milhões de reais e prejudica toda a nação,  também se está colocando seu preço.

Em qualquer situação o prejuízo pessoal é o mesmo daquela que vende seu corpo para sobreviver. Embora esta, pense estar  prejudicando  apenas a si própria, está tirando o leite de uma criança, o remédio de uma mãe ou o lazer de uma família. Os demais casos, atinge todas as esferas da sociedade e quando se “rouba” o país, a pessoa está:

–  tirando a oportunidade da criança de ter uma educação de qualidade;

–  contribuindo para que bandidos e traficantes ajam com tranquilidade, porque impede a polícia de ter a estrutura e armamento adequado para combatê-los;

–  prejudicando a economia, porque o “dinheiro” é o mesmo, que circula de mão e mão, e que quando desviado, provoca o efeito dominó, impactando sobre o comércio e indústria, desacelerando a economia e diminuindo a arrecadação que deveria ser posteriormente repassada aos estados e municípios para serem revertidos em benefícios para os milhões de eleitores e seus familiares que confiaram suas vidas nas mãos deste político que inescrupulosamente se apodera das riquezas do país.

E o mais triste, que pode até passar desapercebido,  a pessoa que coloca seu preço,  “roubando” ou “se vendendo” , está assassinando   recém-nascidos por falta de maternidades para que possam ser acompanhados na gestação e  nascerem  em condições ideais.

 

 Está assassinando pessoas por falta de leitos  hospitalares e medicamentos,  está na bala perdida que tira a vida de inocentes e está no sorriso desfeito de uma separação conjugal. 

 

Se diante de uma situação difícil fossem feito três perguntas:

– O problema é tão grande que não exista uma saída digna?

-Resolver o problema de imediato faz  valer a pena  arcar com as consequências futuras?

-Quantas pessoas direta e indiretamente serão prejudicas diante dessa decisão?

As respostas com certeza,  levariam a conclusão do quanto vale uma pessoa, de quantos reais seriam necessários  para violentar todos os seus conceitos  e crenças,  para que defronte do espelho deixasse de  reconhecer a criança que um dia sonhou com um mundo melhor.

O preço de uma pessoa… é o valor que atribui a si própria.

 

 

 

Convivendo com a família de seu familiar.

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Quando numa família há um casamento, é um momento de muita alegria, mas também um momento de perca. Porque a rotina será modificada, e quem era da família, passa a ser um familiar.

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gênesis 2:23-24), formando assim uma nova família.

Homem e mulher, que criados de maneira diferente, com histórias de vida diferentes, passam a viverem juntos no dia a dia e a conviverem cada um com a então família do outro.

Não é uma tarefa simples, é preciso aceitar e adaptar-se as diferenças de valores e  tipo de  educação.

Existem várias tipos de família. As que superprotegem, as que apóiam  e as que apenas suprem as necessidades básicas.

Para servir de definição vamos usar a mãe, pois basicamente todo formato da família depende da maneira de ser e de agir da figura materna.

Segundo o psiquiatra e educador Içami Tiba:  “A mãe superprotetora é aquela que     poupa o  filho de todo tipo de atividade que caberia a ele. Ela faz tudo em seu lugar: recolhe seus brinquedos, faz sua lição de casa… É aquela que não consegue enxergar que a criança cresce e lhe nega independência. É aquela que, provavelmente, vai concorrer com a futura nora, e acabará atrapalhando o casamento do filho”.

Mãe  protetora  é aquela que protege; que  defende, que apóia. Que estará disposta a ajudar no que for preciso assim que  solicitada. Certamente será aquela mãe que na fase adulta vai ser uma grande conselheira do filho.

Mãe Supridora  é aquela que se preocupa apenas em  suprir as necessidades básicas, tais como alimentação, moradia, vestuário, educação e lazer. Que vai deixar sempre o filho se virar sozinho, que na adolescência  o deixará  fazer o que quiser, e que verá  como finda sua responsabilidade assim que atingir a fase adulta.

Analisando esses três tipos de mães, aqui se adaptando a família, percebe-se que  nenhum modelo é perfeito, porque perfeição é divino, mas todas tem suas vantagens e desvantagens, embora a família protetora esteja mais dentro da normalidade, conviver com esses contrapontos é que definirá o bom relacionamento entre todos.

Por exemplo, um homem criado numa família superprotetora casando-se com uma mulher de família protetora, terão mais facilidade em se adaptarem do que se a mulher fosse criada por uma família supridora. Porque a família supridora tem uma visão de que cada um tem que “se virar” com seus próprios problemas. Já  os outros dois tipos de família de maneira mais branda ou mais intensa, estarão sempre acompanhando a vida de seus filhos, procurando ajudar e evitar sofrimentos. Estarão sempre atentas para perceber onde poderá ocorrer um erro ou  um problema, que para o filho poderá ser visto como conselho, mas para o outro será entendido como palpite.

A família tem que ser vista como uma empresa, porque no ambiente de trabalho as relações interpessoais são levadas mais a sério, e baseiam-se em cinco pilares:

“Autoconhecimento – Fundamental para administrar bem os relacionamentos, autoconhecimento implica reconhecer nossos traços de comportamento, o impacto que causamos nos outros e que comportamentos dos outros nos incomodam. Por exemplo: uma pessoa objetiva e dinâmica, que gosta de agir com independência e rapidez para atingir seus objetivos, pode ter conflitos na interação com um colega de perfil mais cauteloso e metódico, que segue regras à risca e tem um ritmo mais lento por se preocupar com detalhes. Porém, se pelo menos um dos dois tiver autoconhecimento, pode utilizar estratégias que minimizam o conflito com o outro.

Empatia – Trata-se de considerar os outros, suas opiniões, sentimentos e motivações. Sem isso, não há como chegar a uma negociação ganha-ganha, fruto de um relacionamento equilibrado. A empatia também nos torna capazes de enxergar além do próprio umbigo e ampliar nossa percepção da realidade com os pontos de vista dos outros. Entre as várias coisas que se pode fazer para praticá-la, a mais básica é saber ouvir.

Assertividade – Para ter relacionamentos saudáveis, não basta ouvir: é preciso também falar, expressar nossas opiniões, vontades, dificuldades. É aí que entra a assertividade, a habilidade para nos expressar de forma franca, direta, clara, serena e respeitosa.

Cordialidade – Tratar as pessoas com cordialidade é ser gentil, solícito e simpático, é demonstrar consideração pelo o outro de várias formas. Pode ser com o “bom dia” com que saudamos o destinatário de nossa mensagem de e-mail, com o ato de segurar a porta do elevador para alguém entrar ou apanhar do chão um objeto que o colega deixou cair. Dizer “obrigado” olhando a pessoa nos olhos, oferecer-se para prestar uma ajuda, cumprimentar aquele com quem cruzamos no corredor, mesmo sem saber seu nome… A cordialidade desinteressada, que oferecemos por iniciativa própria, sem esperar nada em troca, é um facilitador do bom relacionamento no ambiente de trabalho.

Ética – Ser ético é ter atitudes que não prejudiquem os outros, não quebrem acordos e não contrariem o que se considera certo e justo. Podemos ter muito autoconhecimento, ser altamente empáticos, assertivos e cordiais, mas, se não nos conduzirmos pela ética, não conseguiremos manter relacionamentos equilibrados.” http://www.academiadopalestrante.com.br/artigos/5-pilares-do-relacionamento-interpessoal-no-trabalho

Em qualquer  relacionamento cabe a cada um, usar dos princípios acima, e tratar seus familiares como se fosse um colega na empresa, para que observando o outro, possa entender sua maneira de ser e agir, e lidar de forma cordial com as diferenças.

Ainda não se pode esquecer de ser gratos uns aos outros, pela ajuda concedida no momento oportuno, pela convivência que leva ao crescimento espiritual. Pela alegria de poder compartilhar as vitórias do dia a dia e o companheirismo nos momentos mais difíceis.

Maria nunca será igual João, mas respeitando-se mutuamente poderão viver em completa harmonia.

 

 

 

 

 

 

Espaço na família.

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O que é uma família?

Entre as 10 definições contidas no Dicionário Léxico,  a 5ª –   Aglomerado de pessoas ligadas através do casamento, da adoção ou da afinidade; é a que mais atende  ao modelo de família nos tempos modernos.

Antigamente, quando o divórcio ainda era um tabu, as famílias eram constituídas de pai, mãe e filhos geralmente consanguíneos, salvo raros casos de adoção ou tutela, que moravam na mesma casa até o casamento e muitas vezes até depois dele, pois geralmente  tinham a mesma profissão e juntos trabalhavam.

Os filhos obedeciam aos pais enquanto vida eles tivessem, sendo ignorada a maioridade ou independência financeira. Bastava um olhar para que os filhos entendessem a repreensão dos pais.

Com a modernidade, a televisão chegando aos lares, telefone, enfim com a propagação da mídia escrita e falada, o mundo globalizado trouxe ao conhecimento geral, novas culturas, novos hábitos, maneiras diferentes de ver e viver a vida.

Os filhos passaram a ser menos dependentes dos pais, tendo mais estudo, melhores salários, construindo um leque de amigos diferentes daquele em que foram criados, desenvolvendo formas diversas de pensar e agir.

Ao grupo de pais que vivenciaram essa transição, especialmente aos que cresceram sob regime impositivo, ficou muito difícil aceitar e adaptar-se as mudanças sociais.

Entender que o filho hoje já não permite ou não deseja  a intervenção dos familiares  nos seus planos de vida, vai depender de um diálogo franco e cordial, para que  essa atitude seja entendida  como um sinal de independência e amadurecimento e não  compreendido como desafeto.

Porém, a experiência dos mais velhos, não deve ser desprezada, pois muitos erros poderiam ser evitados se observado fosse eventos passados. A vida é um aprendizado,  ninguém nasceu sabendo e ninguém tudo sabe, para isso existe a família e a sociedade, para troca de experiências e conhecimentos. Para evolução e aprendizado. Sempre atentos para respeitar o espaço e autoridade um dos outros.

O espaço de cada um  pode ser definido como a área ao redor do corpo que normalmente se  permiti que certas pessoas ultrapassem, ou ainda,  o limite de opiniões e conselhos que se está disposto a admitir.

Como definição é perfeito, mas  é fundamental que antes  de se criar a barreira de proteção, os filhos devem lembrar  de que não existe visão de 360º e muitas coisas passarão desapercebidas se na retaguarda não tiver um pai, uma mãe, um familiar  lhe servindo de retrovisor para mostrar o que não está sendo visto.

E aos pais, cabe a sabedoria e o discernimento de abordar determinados assuntos em momentos oportunos, evitando que o filho não se sinta invadido, ou desprovido de autoridade.

E quando esses princípios de espaço e autoridade são violados, ainda cabe a compreensão e o respeito mútuo, base primordial para qualquer relacionamento humano.

 

 

 

 

A importância de saber ouvir.

 

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A importância de saber ouvir.

Ouvir é o mais importante dos sentidos nas relações interpessoais. Seja na família, na escola, no trabalho, na sociedade, saber ouvir é imprescindível, porque saber ouvir com certeza evita muitos conflitos.

Ouvir é muito mais do que perceber as palavras, é entender. No dia a dia, com tantas atribuições, preocupações, corre-corre, não mais se presta atenção ao que as pessoas têm a dizer, antes que uma frase seja completada a resposta já vem em seguida, de maneira fria, insensível e muitas vezes equivocada.

É de muita sabedoria, ouvir o outro até o final, analisar e depois sim responder. O livro “O Monge e o Executivo” diz que quando interrompemos as pessoas no meio de uma frase, enviamos algumas mensagens negativas:

  • Não prestamos atenção ao que foi dito por estarmos pensando nas respostas.
  • Nos recusamos a ouvir, desvalorizando a opinião do outro.
  • Consideramos a nossa opinião mais importante que a do outro.

Diante dessas considerações, é fácil de entender porque existem tantos desentendimentos, incompatibilidades  e problemas de relacionamentos em geral.

Como se manter um relacionamento saudável, se ao outro não é dado o direito de manifestar sua opinião?

É preciso rever a forma de se comunicar. No âmbito profissional, pode-se perder um grande negócio ou mesmo uma parceria lucrativa, por falha de comunicação, por não dar ao outro a oportunidade de expor suas ideias, e assim ser visto como arrogante e autoritário.

Já no âmbito pessoal, os danos podem ser maiores e em muitos casos, irreparáveis.  Acima de qualquer sucesso profissional, o homem tem a necessidade de estar bem com a família para ser feliz. Um bolso cheio de dinheiro traz divertimento, companhias, aquisições de bens materiais… mas não traz o carinho, o afeto verdadeiro, o aconchego e a paz interior. Assim é preciso aprender a ouvir, analisar a proposta e aí sim, emitir seu parecer a respeito, tendo sempre o cuidado de ser coerente e respeitar o outro como um “ser humano” pois uma palavra mal colocada pode destruir uma pessoa interiormente e criar barreiras intransponíveis, e  quanto mais próxima for a pessoa, mais cuidado tem que se ter no saber ouvir e no saber falar, para que a harmonia prevaleça.

Grande é o homem que reconhece no outro a mesma importância que dá a si próprio.